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Em entrevista exclusiva, o diretor de Aquaman 2, James Wan, fala sobre a produção do novo filme do Rei dos Mares, suas influências e o encerramento do atual Universo DC

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Gustavo Vícola
dez 19, 2023
∙ Pago
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Antes que se apaguem as luzes do Universo Estendido da DC, que dará lugar a uma nova versão cinematográfica dos heróis da editora a partir do ano que vem, pude conversar com James Wan, diretor de Aquaman 2: O Reino Perdido. O novo longa-metragem da DC/Warner que estreia amanhã, encerra a trajetória de filmes da DC iniciada em 2013 (com O Homem de Aço), mas isso parece não ter atrapalhado o cineasta, que mesmo em meio ao fim anunciado se dedicou em desenvolver ainda mais o Rei dos Mares e o universo submarino do herói. Afamado por seus filmes de horror (Jogos Mortais, Maligno, Invocação do Mal e outros), Wan fala sobre sua chegada ao gênero de aventura e fantasia e traz detalhes sobre seu processo criativo para os filmes do Aquaman.

A entrevista foi realizada em 31 de outubro e foi possível graças ao auxílio da Warner Bros. Pictures Brasil e da CDN Comunicação. Parcialmente publicada na revista Mundo dos Super-Heróis 150 (Ed. Europa), a entrevista é apresentada na íntegra aos assinantes da versão paga da newsletter SOC TUM POW no texto desta semana.

Gustavo Vícola: James, antes de falarmos do novo longa-metragem do Aquaman quero falar um pouco de sua carreira. Você veio do terror e só depois passou a dirigir filmes de ação. Como foi essa transição?
James Wan: Foi muito suave. Como fã e estudante de cinema, amo todo tipo de filme, e ainda que tenha me tornado mais conhecido pelo terror eu sempre quis fazer filmes de outros gêneros, como fantasia, ação e eventualmente até comédias românticas. E dramas mais pra frente. Para mim, narrativa é narrativa, não importa em qual gênero ela se encaixe, e sempre tento encontrar algo nela que me toca. É isso. Foco no aspecto narrativo e tento não me preocupar com qual gênero a história se encaixa.

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